Todos nós temos prazer em expressar e pronunciar a palavra amor. No entanto, este vocábulo traz consigo alguns significados que se aplicam em realidades e circunstâncias distintas. Na língua grega, há três palavras que significam amor: "Eros", "Phileo" e "Ágape". Estas palavras eram usadas de acordo com o tipo de amor a quê ou a quem estavam se referindo. Basicamente, estas palavras se aplicam da seguinte forma: A palavra "Eros" se refere ao amor sexual e, como sabemos, deve existir dentro do casamento. A palavra "Phileo" significa o amor que existe entre pais e filhos, entre irmãos, amor familiar. Ele ainda pode se desenvolver com o tempo e, muitas vezes, usa-se este amor para caracterizar uma forte amizade. Por último, temos o amor "Ágape" que é o mais profundo e o mais sublime de todos. Este amor é o centro da compreensão que temos a respeito do Criador. Conhecemos a Deus exclusivamente pelo seu amor. Em João 3:16 a Bíblia nos mostra o tão grande amor do nosso Deus quando diz: "Porque Deus amou o mundo de tal maneira que deu o Seu Filho..." Podemos verbalizar esse conjunto de amor e dizer o porquê amamos, pois isso faz parte da nossa vida cotidiana. Mas, como verbalizar e dizer o porquê Deus ama? Como traduzir em palavras este amor tão abrangente e inclusivo? Seriamos, por ventura, dignos deste amor e, por causa desta dignificação, somos amados?
Somos todos herdeiros do pecado que ofusca e dilacera o amor que foi implantado no cerne de nossos corações. O pecado tornou o amor limitado, condicional e seletivo. Por isso, existem tantas desigualdades, corrupções, discriminações e crueldades no mundo. Mas, apesar de tudo isso, Deus nos ama, por isso, nos enviou seu filho para morrer numa cruz, para que fosse resgatado esse amor em nós.
O amor de Deus é incomensurável, ou seja, não podemos medi-lo como outra grandeza qualquer, pois ele é incomparável, sem tamanho, sem limites e sem extensão. O elemento mais importante nessa questão não é a mera afirmação de que Deus é amor, mas a maneira como esse amor surge como característica para a fé cristã. O amor divino ativo em Cristo é aquele amor que busca o pecador e entra em comunhão com ele. Não somos merecedores, nem dignos desse amor, mas ele nos ama porque seu amor é espontâneo e não suscitado (provocado) por causa alguma. Isso significa que Deus não tem motivos para nos amar, pois se assim fosse, teríamos algum mérito em nós para que fossemos amados por ele. O amor “motivado” é humano; o amor espontâneo e “não motivado” é divino. A nossa inclusão nesse amor de Deus está no fato de que a sua natureza e sua essência é amor (1Jo 4:16), sendo assim, sua ação não é outra senão amar.
Temos que olhar para a Cruz, pois ela nos mostra o verdadeiro exemplo do que realmente é o amor. É nela que está o poder para quebrar o sistema da desigualdade, da injustiça e do exclusivismo da nossa sociedade e também do mundo.
Que na Cruz do nosso Senhor Jesus Cristo, que é a revelação máxima do amor do Pai, aprendamos a transformar a nossa realidade obscura pelo pecado em uma verdadeira atmosfera do amor de Deus!
Somos todos herdeiros do pecado que ofusca e dilacera o amor que foi implantado no cerne de nossos corações. O pecado tornou o amor limitado, condicional e seletivo. Por isso, existem tantas desigualdades, corrupções, discriminações e crueldades no mundo. Mas, apesar de tudo isso, Deus nos ama, por isso, nos enviou seu filho para morrer numa cruz, para que fosse resgatado esse amor em nós.
O amor de Deus é incomensurável, ou seja, não podemos medi-lo como outra grandeza qualquer, pois ele é incomparável, sem tamanho, sem limites e sem extensão. O elemento mais importante nessa questão não é a mera afirmação de que Deus é amor, mas a maneira como esse amor surge como característica para a fé cristã. O amor divino ativo em Cristo é aquele amor que busca o pecador e entra em comunhão com ele. Não somos merecedores, nem dignos desse amor, mas ele nos ama porque seu amor é espontâneo e não suscitado (provocado) por causa alguma. Isso significa que Deus não tem motivos para nos amar, pois se assim fosse, teríamos algum mérito em nós para que fossemos amados por ele. O amor “motivado” é humano; o amor espontâneo e “não motivado” é divino. A nossa inclusão nesse amor de Deus está no fato de que a sua natureza e sua essência é amor (1Jo 4:16), sendo assim, sua ação não é outra senão amar.
Temos que olhar para a Cruz, pois ela nos mostra o verdadeiro exemplo do que realmente é o amor. É nela que está o poder para quebrar o sistema da desigualdade, da injustiça e do exclusivismo da nossa sociedade e também do mundo.
Que na Cruz do nosso Senhor Jesus Cristo, que é a revelação máxima do amor do Pai, aprendamos a transformar a nossa realidade obscura pelo pecado em uma verdadeira atmosfera do amor de Deus!
Pr. Lic. Rodrigo da Costa Santos.
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