Quando aniversariamos, comemoramos com muita festividade e alegria. Pois, aniversariar é contar os anos vividos, é evocar lembranças de fatos que nos deixaram profundas e marcantes recordações. Mas, o maior motivo da nossa satisfação, além da impactante data comemorativa, é a graça de Deus que nos sustenta ao longo do tempo, promovendo momentos maravilhosos no decorrer da vida.
Estamos nos aproximando do dia 31 de Julho, data especial da nossa querida igreja que completará cento e sete anos de existência. Eis o motivo de grande Júbilo! Por isso, vale à pena nos recordarmos como se deu o nascimento desta belíssima denominação chamada Igreja Presbiteriana Independente do Brasil.
Na noite de 31 de julho de 1903, um grupo de 7 pastores e 11 presbíteros deixou a reunião do Sínodo (da então Igreja Presbiteriana do Brasil), liderados pelo Rev. Eduardo Carlos Pereira, para fundar a "EGREJA PRESBYTERIANA INDEPENDENTE BRAZILEIRA"- segundo a ortografia da época. No dia seguinte, primeiro de agosto, organizaram-na oficialmente em "Presbitério Independente". Outros quatro presbíteros foram arrolados entre os fundadores da Igreja - ficaram conhecidos como "fundadores do dia seguinte". Os pastores fundadores eram: 1) Alfredo Borges Teixeira; 2) Bento Ferraz; 3) Caetano Nogueira Júnior; 4) Eduardo Carlos Pereira; 5) Ernesto Luiz de Oliveira; 6) Othoniel Motta; 7) Vicente Themudo Lessa.
A IPIB nasceu pequena. No entanto, o fervor inicial, que era muito grande, propiciou à Igreja um crescimento muito expressivo. Em pouco mais de dez anos, a nova Igreja quase alcançou o número de membros da Igreja Presbiteriana do Brasil, da qual saíra em 1903. Era tão impressionante esse crescimento e, tão significativo esse fervor, que a IPIB ganhou um carinhoso apelido: "Igrejinha dos milagres"! Os estudiosos atribuíram três razões que colaboraram para esse crescimento inicial dos presbiterianos independentes:
1. A pregação anti-maçônica - ainda inflamados com o tema que determinou o nascimento da IPIB- conquistando muitos simpatizantes com essa pregação, que afirmava a pureza doutrinária da Igreja de Cristo.
2. O deslocamento de crentes para outras regiões do país - no início do século XX muitas famílias mudaram-se para novas regiões de povoamento, particularmente em partes do Estado de São Paulo, Minas e Paraná. Isso levava a mensagem evangélica junto às famílias migrantes.
3. A evangelização propriamente dita - sem dúvida, diante da necessidade do anúncio do evangelho, os primeiros presbiterianos independentes eram muito fervorosos, trazendo muitas pessoas, em especial parentes e vizinhos.
A razão do dinamismo e militância desta igreja são as promessas e a graça sustentadora de Deus. Em Mateus 16: 18 Jesus disse que “as portas do inferno não prevaleceriam contra a sua igreja”. Porta é o que permite a entrada em um lugar, ou seja, a promessa de Cristo é que estas portas, que nos conduzem a destruição e a perdição, não vão ter domínio sobre a sua igreja. Por isso, no dia 31 de Julho, não celebraremos apenas mais uma data pela vitória que Cristo nos deu até este momento, mas pela vitória que ele já conquistou pela sua igreja no passado e que tem seus efeitos no presente e no futuro. Esta mensagem nos deixa a convicção de que enquanto Cristo não voltar, sua igreja estará sempre presente em todos os lugares, cumprindo com seu dever pelo qual foi chamada.
Deus nos Abençoe!
Estamos nos aproximando do dia 31 de Julho, data especial da nossa querida igreja que completará cento e sete anos de existência. Eis o motivo de grande Júbilo! Por isso, vale à pena nos recordarmos como se deu o nascimento desta belíssima denominação chamada Igreja Presbiteriana Independente do Brasil.
Na noite de 31 de julho de 1903, um grupo de 7 pastores e 11 presbíteros deixou a reunião do Sínodo (da então Igreja Presbiteriana do Brasil), liderados pelo Rev. Eduardo Carlos Pereira, para fundar a "EGREJA PRESBYTERIANA INDEPENDENTE BRAZILEIRA"- segundo a ortografia da época. No dia seguinte, primeiro de agosto, organizaram-na oficialmente em "Presbitério Independente". Outros quatro presbíteros foram arrolados entre os fundadores da Igreja - ficaram conhecidos como "fundadores do dia seguinte". Os pastores fundadores eram: 1) Alfredo Borges Teixeira; 2) Bento Ferraz; 3) Caetano Nogueira Júnior; 4) Eduardo Carlos Pereira; 5) Ernesto Luiz de Oliveira; 6) Othoniel Motta; 7) Vicente Themudo Lessa.
A IPIB nasceu pequena. No entanto, o fervor inicial, que era muito grande, propiciou à Igreja um crescimento muito expressivo. Em pouco mais de dez anos, a nova Igreja quase alcançou o número de membros da Igreja Presbiteriana do Brasil, da qual saíra em 1903. Era tão impressionante esse crescimento e, tão significativo esse fervor, que a IPIB ganhou um carinhoso apelido: "Igrejinha dos milagres"! Os estudiosos atribuíram três razões que colaboraram para esse crescimento inicial dos presbiterianos independentes:
1. A pregação anti-maçônica - ainda inflamados com o tema que determinou o nascimento da IPIB- conquistando muitos simpatizantes com essa pregação, que afirmava a pureza doutrinária da Igreja de Cristo.
2. O deslocamento de crentes para outras regiões do país - no início do século XX muitas famílias mudaram-se para novas regiões de povoamento, particularmente em partes do Estado de São Paulo, Minas e Paraná. Isso levava a mensagem evangélica junto às famílias migrantes.
3. A evangelização propriamente dita - sem dúvida, diante da necessidade do anúncio do evangelho, os primeiros presbiterianos independentes eram muito fervorosos, trazendo muitas pessoas, em especial parentes e vizinhos.
A razão do dinamismo e militância desta igreja são as promessas e a graça sustentadora de Deus. Em Mateus 16: 18 Jesus disse que “as portas do inferno não prevaleceriam contra a sua igreja”. Porta é o que permite a entrada em um lugar, ou seja, a promessa de Cristo é que estas portas, que nos conduzem a destruição e a perdição, não vão ter domínio sobre a sua igreja. Por isso, no dia 31 de Julho, não celebraremos apenas mais uma data pela vitória que Cristo nos deu até este momento, mas pela vitória que ele já conquistou pela sua igreja no passado e que tem seus efeitos no presente e no futuro. Esta mensagem nos deixa a convicção de que enquanto Cristo não voltar, sua igreja estará sempre presente em todos os lugares, cumprindo com seu dever pelo qual foi chamada.
Deus nos Abençoe!
Pr. Rodrigo da Costa Santos.
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